Sunday, August 05, 2007

O terror dos dentes!

Ao encontrar-me com a dúvida, nenhuma certeza!
Talvez,

Seja apenas a vontade de esculpir, de maneira única, a coragem.

Ou não.

Possa ser o desejo acumulado,
o brilho dos olhos,
o corte dos dentes,
o sabor da angústia.

Chega!
É melhor parar por aqui.

O sentido da vida começa a conspirar contra a certeza da não existência.
O terror desce a garganta, rasgando a carne, o ventre e a memória.

No infinito, pode até ser que sim, um pássaro sujo e desafinado me mostre o caminho.

Aquele,

sem volta,
sem chão e
sem nada.

Como o meu, como o seu, como o de todos.

Boa noite!