O terror dos dentes!
Ao encontrar-me com a dúvida, nenhuma certeza!
Talvez,
Seja apenas a vontade de esculpir, de maneira única, a coragem.
Ou não.
Possa ser o desejo acumulado,
o brilho dos olhos,
o corte dos dentes,
o sabor da angústia.
Chega!
É melhor parar por aqui.
O sentido da vida começa a conspirar contra a certeza da não existência.
O terror desce a garganta, rasgando a carne, o ventre e a memória.
No infinito, pode até ser que sim, um pássaro sujo e desafinado me mostre o caminho.
Aquele,
sem volta,
sem chão e
sem nada.
Como o meu, como o seu, como o de todos.
Boa noite!
Talvez,
Seja apenas a vontade de esculpir, de maneira única, a coragem.
Ou não.
Possa ser o desejo acumulado,
o brilho dos olhos,
o corte dos dentes,
o sabor da angústia.
Chega!
É melhor parar por aqui.
O sentido da vida começa a conspirar contra a certeza da não existência.
O terror desce a garganta, rasgando a carne, o ventre e a memória.
No infinito, pode até ser que sim, um pássaro sujo e desafinado me mostre o caminho.
Aquele,
sem volta,
sem chão e
sem nada.
Como o meu, como o seu, como o de todos.
Boa noite!