É hora de exercer a Democracia!
O resultado das últimas pesquisas eleitorais leva-me a perceber que os frágeis cidadãos brasileiros ainda acreditam em uma
“Democracia-reflexiva e sem reflexão coletiva, em que o condicionamento tem vantagem sobre a ‘campanha eleitoral’ e em que o caráter ‘demonstrativo’ do programa dos partidos dá lugar ao caráter estritamente ‘mostrativo’ e espetacular de um adestramento dos comportamentos individuais cujos parâmetros de há muito foram testados pela publicidade” (Paul Virilio, A bomba informática, 1999, p.107).
Prefiro ainda ter meus ideais ditos ultrapassados, em que
“Sou um amante fanático da liberdade, considerando-a como o único espaço onde podem crescer e desenvolver-se a inteligência, a dignidade e a felicidade dos homens; não esta liberdade formal, outorgada e regulamentada pelo Estado, mentira eterna que, em realidade, representa apenas o privilégio de alguns, apoiada na escravidão de todos; [...] só aceito uma única liberdade que possa ser realmente digna deste nome, a liberdade que consiste no pleno desenvolvimento de todas as potencialidades materiais, intelectuais e morais que se encontrem em estado latente em cada um [...]” (Michael Bakunin, Textos anarquistas, 2006, p. 36-37)
E sonhar com utopias e destruir-me com meus dentes e palavras!
Viva o desperdício!
Como Orwell (1948) disse um dia: “Ignorância é força!”
Viva a mesmice!
Brasil, jovem país inspirado em moldes falidos de governo.
Olhos cegos voltados ao hemisfério norte. A nossa Europa é tropical, nossa NYC fervilha de caos... Já olhou através da janela hoje? Faço esse exercício... vai ver ali, logo a sua frente, o desespero, a falta de rumo, o fim:
Um circo,
O verdadeiro circo de 180 milhões de palhaços sem futuro...
Viva a festa, o carnaval, as gargalhadas, os mensalões, os coronéis
E a FOME!
Por quanto tempo ainda seremos anestisiados por bolsas-miséria, telenovelas e partidas de futebol?
Boa noite!
“Democracia-reflexiva e sem reflexão coletiva, em que o condicionamento tem vantagem sobre a ‘campanha eleitoral’ e em que o caráter ‘demonstrativo’ do programa dos partidos dá lugar ao caráter estritamente ‘mostrativo’ e espetacular de um adestramento dos comportamentos individuais cujos parâmetros de há muito foram testados pela publicidade” (Paul Virilio, A bomba informática, 1999, p.107).
Prefiro ainda ter meus ideais ditos ultrapassados, em que
“Sou um amante fanático da liberdade, considerando-a como o único espaço onde podem crescer e desenvolver-se a inteligência, a dignidade e a felicidade dos homens; não esta liberdade formal, outorgada e regulamentada pelo Estado, mentira eterna que, em realidade, representa apenas o privilégio de alguns, apoiada na escravidão de todos; [...] só aceito uma única liberdade que possa ser realmente digna deste nome, a liberdade que consiste no pleno desenvolvimento de todas as potencialidades materiais, intelectuais e morais que se encontrem em estado latente em cada um [...]” (Michael Bakunin, Textos anarquistas, 2006, p. 36-37)
E sonhar com utopias e destruir-me com meus dentes e palavras!
Viva o desperdício!
Como Orwell (1948) disse um dia: “Ignorância é força!”
Viva a mesmice!
Brasil, jovem país inspirado em moldes falidos de governo.
Olhos cegos voltados ao hemisfério norte. A nossa Europa é tropical, nossa NYC fervilha de caos... Já olhou através da janela hoje? Faço esse exercício... vai ver ali, logo a sua frente, o desespero, a falta de rumo, o fim:
Um circo,
O verdadeiro circo de 180 milhões de palhaços sem futuro...
Viva a festa, o carnaval, as gargalhadas, os mensalões, os coronéis
E a FOME!
Por quanto tempo ainda seremos anestisiados por bolsas-miséria, telenovelas e partidas de futebol?
Boa noite!